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Resumo: Este texto traz algumas reflexões sobre o
lugar do feminino em nossa cultura, tomando como ponto
de partida a recorrente estigmatização da feminista como
frustrada, assexuada e mal-amada. Pergunta pelas
reações misóginas que a luta pela emancipação das
mulheres tem provocado ao longo de sua história e
sugere alternativamente a possibilidade da construção
de uma cultura filógina.

Palavras-chaves: feminismo, poder, discurso
médico, sexualidade, filogenia.

Resumen: Este texto trae algunas reflexiones sobre
el lugar de lo femenino en nuestra cultura, tomando
como punto de partida la recurrente estigmatización de
la feminista como frustrada, asexuada y mal amada.
Cuestiona las reacciones misóginas que la lucha por la
emancipación de las mujeres ha provocado al largo de
su historia y sugiere alternativamente la posibilidad de
la construcción de una cultura filógina.

Palabras Clave: feminismo, poder, discurso médico,
sexualidad, filogenia.

Abstract: This paper brings some reflections about the
place of the femenine in our culture, starting out from the
recurrent stigmatization of the feminist as frustrated,
asexual, and unloved. It questions misogynist reactions
encountered by the struggle for the emancipation of women
throughout history, and suggests as an alternative the
possibility of constructing a philogynist culture.

Key Words: feminism, power, medical discourse,
sexuality, philogyny.

Margareth Rago

Historiadora, docente do Depto de História da Unicamp.
Rago, M. (2016). Feminizar é preciso, ou Por uma cultura filógina. La Manzana De La Discordia, 2(1), 7–17. https://doi.org/10.25100/lamanzanadeladiscordia.v2i1.1411